O poeta sem coração
Inventa amores em sua imaginação
Vive de álcool e inspiração
O poeta coitado
Se vê assim apaixonado
Como inventar amores agora
Ele esperou, esperou.
Mas não era paixão era amor e o amor demora
Chega de repente
E se esquece de ir embora
Ele pediu ‘’vai embora vai ‘’
Mas não adiantou
O amor abriu um sorriso
E ficou
Nunca mais se soube o que era amor
E o que era invenção
Porque ambos nasciam da mesma inspiração
Você
sábado, 25 de outubro de 2008
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Um comentário:
"Estranhos amores que vão e vêm
Nos pensamentos dos que escondem
Verdadeiras histórias que nos pertencem..." (Renato Russo)
Estranha inspiração que domina nossos dedos quando este sentimento nos confunde... adorei!!
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